Economia
Contas regionais de 2024. Algarve cresce acima da média nacional
O contributo do Algarve para o PIB cresceu de 4,89 para 4,94 por cento, assinala a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional local.
A economia do Algarve cresceu, em 2024, 2,3 por cento, acima da média do país em duas décimas, revelam os números das contas regionais do Instituto Nacional de Estatística. Uma evolução assinalada esta segunda-feira pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
“Segundo o INE, em 2024, o PIB per capita foi de 29.302 mil euros, correspondendo a 108 por cento da média nacional (107 por cento em 2023). O mesmo indicador, em paridades do poder de compra, evoluiu de 87 por cento para 89 por cento da média europeia”, sinaliza a CCDR do Algarve.
No Algarve, escreve ainda a estrutura em comunicado, “contabilizaram-se 268 mil indivíduos em termos de emprego total, mais quatro mil do que no ano anterior” - o emprego remunerado incluía 205 mil indivíduos, mais oito mil do que em 2022.Alojamento e restauração voltaram a ser, no caso do Algarve, “o ramo que mais contribuiu para o crescimento” do Valor Acrescentado Bruto (VAB) entre 2022 e 2023, “representando 29 por cento do acréscimo registado no período”.
A construção é o quarto ramo de atividade com maior peso no VAB regional, valendo 6,1 por cento. “Seguem-se a saúde humana e ação Social, a administração pública e defesa, segurança social obrigatória e as atividades administrativas e dos serviços de apoio, com contributos entre os 5,5 por cento e os cinco por cento”.
No ano passado, os dados mostram que o comércio por grosso e a retalho, a reparação de veículos automóveis e motociclos, os transportes e armazenagem e as atividades de alojamento e restauração equivalerem a 40,4 por cento do VAB algarvio, tal como em 2023.
O VAB das atividades imobiliárias valeu 13,9 por cento do total, num crescimento de duas décimas relativamente ao período homólogo.
“Cerca de 40 por cento do acréscimo do VAB observado entre 2023 e 2024 derivou do ramo que integra o comércio, transportes e armazenagem e alojamento e restauração”, observa ainda a CCDR.
“Segundo o INE, em 2024, o PIB per capita foi de 29.302 mil euros, correspondendo a 108 por cento da média nacional (107 por cento em 2023). O mesmo indicador, em paridades do poder de compra, evoluiu de 87 por cento para 89 por cento da média europeia”, sinaliza a CCDR do Algarve.
No Algarve, escreve ainda a estrutura em comunicado, “contabilizaram-se 268 mil indivíduos em termos de emprego total, mais quatro mil do que no ano anterior” - o emprego remunerado incluía 205 mil indivíduos, mais oito mil do que em 2022.Alojamento e restauração voltaram a ser, no caso do Algarve, “o ramo que mais contribuiu para o crescimento” do Valor Acrescentado Bruto (VAB) entre 2022 e 2023, “representando 29 por cento do acréscimo registado no período”.
A construção é o quarto ramo de atividade com maior peso no VAB regional, valendo 6,1 por cento. “Seguem-se a saúde humana e ação Social, a administração pública e defesa, segurança social obrigatória e as atividades administrativas e dos serviços de apoio, com contributos entre os 5,5 por cento e os cinco por cento”.
No ano passado, os dados mostram que o comércio por grosso e a retalho, a reparação de veículos automóveis e motociclos, os transportes e armazenagem e as atividades de alojamento e restauração equivalerem a 40,4 por cento do VAB algarvio, tal como em 2023.
O VAB das atividades imobiliárias valeu 13,9 por cento do total, num crescimento de duas décimas relativamente ao período homólogo.
“Cerca de 40 por cento do acréscimo do VAB observado entre 2023 e 2024 derivou do ramo que integra o comércio, transportes e armazenagem e alojamento e restauração”, observa ainda a CCDR.